
Mais cedo, Angélica e Luciano foram fotografados trocando carinhos quando saiam do cinema, em um shopping do Rio de Janeiro.
Será que Luciano Huck já pensou em operar o nariz? E fazer uma tatuagem em homenagem aos filhos? Confira tudo o que ninguém perguntou ao dono das tardes de sábado da Globo, aqui nas “Perguntas fora do comum”.
Retratos: Você já pensou em operar o nariz?
Luciano Huck: Que eu me lembre, não. Perderia minha personalidade.
Retratos: Angélica fez uma tatuagem para os filhos e outra que faz referência à cultura judaica. Você fez alguma para ela?
Luciano Huck: Sim.
Retratos: O que você fez?
Luciano Huck: Prefiro manter segredo.
Retratos: Qual foi a sua reação quando encontrou o primeiro cabelo branco? Pensa em pintar quando eles aparecerem em massa?
Luciano Huck: O primeiro encontro não foi marcante. O segundo, o terceiro, o quarto e etc. foram piores. Mas nunca pensei em pintar. Tenho vários, vários cabelos brancos. E o pior é que gosto deles.
Retratos: Nas suas férias, você acaba trabalhando? Pensa em novidades para o seu programa?
Luciano Huck: É difícil para mim separar o que é férias e o que é trabalho. Tenho muito prazer no que faço. A cabeça está sempre funcionando e a curiosidade, aguçada.
Retratos: O que te deixa mal-humorado?
Luciano Huck: Fome.
fonte:Extra
agradecimento:Priscila
Quando as cortinas se fecharam, o casal tinha certeza de que o programa tinha sido um dos mais marcantes daquelas férias da família. "Benício ainda era muito pequeno (tinha 8 meses), mas Joaquim curtiu tudo", conta Huck. Empolgados com a reação do primogênito, Angélica e Luciano desembarcaram no Brasil decididos a adquirir os direitos da peça e montar o espetáculo.
O primeiro passo foi a associação à empresa Aventura, de Luís Calainho e Aniela Jordan, que produz musicais como A Noviça Rebelde e Beatles num Céu de Diamantes. Juntos, os quatro sócios formaram a Aventurinha, cuja meta é produzir espetáculos infantis de alto padrão. O primeiro deles será Charlie e Lola, a Peça - Da TV para o Teatro, que vai custar R$ 1,5 milhão e trouxe ao Brasil o mesmo diretor da montagem inglesa, Roman Stefanski. "Ver uma peça como esta tomar forma e subir ao palco no Brasil é motivo de muito orgulho. Está sendo uma delícia participar desse processo em busca de espetáculos de qualidade para a criançada. Acho que descobri um novo e produtivo hobby", comemora Huck.
Marcada para 4 de julho, a estreia será em São Paulo, no Teatro das Artes, no Shopping Eldorado. Depois, deverá seguir para o Rio de Janeiro. Sem saber que foram os mentores da ideia, Joaquim e Benício, que agora também é fã do desenho, já começaram a comemorar. "Eles sabem que o Charlie e a Lola, de verdade, estão vindo para o Brasil e estão muito animados", diz Huck.
fonte:Isto é gente
agradecimento:Anne
Depois de assistir ao espetáculo 'Charlie e Lola, A Peça – Da TV para o Teatro' no Polka Theatre, em Londres, o casal Luciano Huck e Angélica resolveu trazer o musical para o Brasil. Baseado na série de animação “Charlie e Lola”, do Discovery Kids, a peça é inspirada nos livros da escritora inglesa Lauren Child e produzida pela BBC.
Para tocar o projeto, Huck e Angélica se associaram a produtora 'Aventurinha' de Luiz Calainho e Aniela Jordan. O grupo trouxe o diretor inglês do espetáculo Roman Stefanski, para São Paulo. Dos 250 candidatos, ele escolheu cinco para trabalhar no infantil. Além deles, manipuladores farão os irmãos Charlie e Lola com bonecos especialmente confeccionados em Londres e outros dois atores se revezarão em diversos personagens.
Charlie e Lola são dois irmãos de 7 e 5 anos que estão sempre juntos em suas aventuras. A produção do musical brasileiro gira em torno de R$ 1,5 milhão e estreará no dia 4 de junho no Teatro das Artes, no Shopping Eldorado, em São Paulo.
fonte:Ego
agradecimento:Viviane
Luciano Huck convidou e Roberto Carlos topou participar do “Caldeirão” no dia 27 de junho. Antes, o programa vai lançar um concurso de calouros via internet.
...como será
Luciano vai convidar os internautas a mandarem um vídeio cantando “Emoções”. Alguns escolhidos vão cantar no palco do “Caldeirão” com a banda de RC.
fonte:Patrícia Kogut
A Folha de S.Paulo, em parceria com a empresa Sator e a Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo), realiza no dia 4 de junho o Fórum de Empreendedorismo Social.
Com o tema central “O que oferecemos está em crise ou a crise é resultado de pouca gente pensando em soluções para os problemas?”, o fórum reunirá finalistas de 2008 e vencedores das quatro primeiras edições do Prêmio Empreendedor Social, promovido pela Folha de S.Paulo e pela Fundação Schwab, da Suíça. Ana Moser (Instituto Esporte & Educação/SP), André Albuquerque (Terra Nova/PR), Fabio Bibancos (Turma do Bem/SP), Luciano Huck (Instituto Criar/SP), Raquel Barros (Lua Nova/SP), Tião Rocha (CPCD/MG), Valdir Cimino (Viva e Deixe Viver/SP) e Yvonne Bezerra de Mello (Projeto Uerê/RJ) são alguns dos nomes confirmados.
Alianças com o poder público, CPM (custo por mil social) e interatividade no alcance da missão serão os assuntos debatidos em três painéis (veja programação abaixo), que contarão com a presença de empresários e executivos de comunicação e marketing.
Bolsa dos Valores
Paralelamente ao fórum, será realizada a Bolsa dos Valores, espaço idealizado pela ONG Viva e Deixe Viver (SP) em que finalistas e vencedores do Prêmio Empreendedor Social poderão apresentar projetos a potenciais financiadores, com o objetivo de vender cotas de patrocínio que reforcem sua sustentabilidade. Dentre as organizações participantes, além das ligadas aos participantes do fórum, constam Agência Mandalla (PB), Associação da Anemia Falciforme (SP), Projeto Casa da Criança (PE), Ecovila Ipec (GO), Museu da Pessoa (SP), Papel de Gente (SP), Projeto Maria de Barro (MG) e Projeto Quixote (SP). A Bolsa dos Valores acontecerá nos dias 2, 3 e 4 de junho.
Ambos os eventos ocorrerão paralelamente ao Unomarketing – Feira e Seminário de Marketing Sustentável, que apresentará empresas da cadeia produtiva de comunicação e marketing que já atuam ou pretendem atuar de forma consciente e sustentável por meio de seus produtos, serviços ou projetos inovadores. O seminário reunirá nomes de peso, como o indicado ao prêmio Nobel da Paz Jaime Jaramillo e o consultor norte-americano em desenvolvimento sustentável global Michael Conroy.
fonte:UOL
Com 15 anos de carreira como apresentador de tevê, o paulistano Luciano Huck, de 37 anos, se tornou um líder de audiência, renovando a linguagem dos programas de auditório, que preenchem as tardes de sábado nos canais abertos. Seu programa na Rede Globo e seu bordão “Loucura, loucura, loucura” parecem direcionados ao público jovem, mas conquistam gente de todas as idades e classes sociais. Está aí sua competência. Ele se sai bem com motoristas de carros velhos, donas de casa e músicos desconhecidos. Entre os ingredientes de sua comunicação estão espontaneidade, empatia e — o principal — o prazer de ouvir as pessoas. Em entrevista exclusiva a você s/a, Luciano conta como aprendeu a se comunicar, habilidade que usa para aumentar o ibope e para liderar sua equipe.
Você é reconhecido como um dos maiores comunicadores do país atualmente. Concorda com isso?
Eu gosto muito do que faço. Gosto de comunicação, de ter ideias e realizá-las. Encontrei na televisão a possibilidade de criar e realizar de maneira muito rápida. Isso neutraliza um pouco minha ansiedade.
A facilidade de se comunicar com todos os públicos é um traço marcante seu. A que atribui isso?
Gosto de ouvir histórias. Acho que todo mundo tem uma para contar. Sou despido de preconceito e isso me ajuda a gostar de ouvir com muita atenção, seja quem passou por dificuldade ou quem teve uma vida tranquila. Sou um curioso, um chato. Quando conheço alguém, já quero saber a história de vida toda.
Você já declarou que ansiedade e perfeccionismo são alguns de seus defeitos. Como lida com isso no trabalho, para garantir que os resultados virão como imaginou, sem atropelar a equipe?
O programa é semanal e a coisa precisa andar. O que temos feito, e funciona, é planejar muito. Fazemos reuniões de criação para organizar o segundo semestre, o ano seguinte inteiro, para antecipar nossos movimentos.
Ou seja, o segredo é muita reunião e papo para alinhar?
equipe, de 35 pessoas, divide uma sala meio coletiva no Projac [sede da Rede Globo, no Rio de Janeiro, onde são gravadas as novelas e os programas da emissora]. Em dias sem gravação, trocamos ideias, escrevemos e mexemos nos projetos. Quando gravamos, o time sobe para até 200 pessoas.
A maioria das pessoas da sua equipe tem menos de 30 anos. É mais fácil se comunicar com jovens?
Não dou importância para a idade nem para a falta de experiência. Gosto de competência, talento e de ter gente que realmente está no time.
Quando olha para trás, no começo da carreira, o que mudou na sua forma de se comunicar?
Acho que você aprende enquanto faz. Quanto mais você faz, se tiver talento e vontade, melhor você fica. Presto muita atenção em quem fala bem. Gente como o [Barack] Obama, o Aécio [Neves]. Fico bem atento.
Você já fez algum curso de oratória ou para falar em público?
Nunca.
Recentemente, você disse que presta atenção na forma como o Silvio Santos age na tevê. Você faz esse exercício?
Sim, mas não só com ele. Observo os apresentadores que estão no ar há muito tempo, como Silvio, Faustão, Hebe, Ana Maria Braga e Marília Gabriela. Se estão lá é porque conseguem falar com alguém e tocar as pessoas de alguma forma. Umas mais, outras menos. Mas é preciso saber observar para aprender. Outro dia ouvi uma frase que adorei. Dizia que não importa de onde você tira suas ideias, mas para onde está levando elas.
Você acha que ainda há alguma coisa para melhorar na sua forma de se comunicar?
Temos que melhorar sempre. O profissional de tevê tem que estar em constante mudança. O conteúdo tem que ser bom, mas a forma de chegar ao público final e tocar o telespectador muda. Eu não sei como vai ser a comunicação daqui a dez anos. Tenho que estar preparado para ter bom conteúdo em outro meio de distribuição. E saber como falar nesses novos meios sem perder a qualidade.
Você precisa de muito jogo de cintura e presença de espírito para improvisar. Como consegue?
Acho que é preciso um pouco de cara de pau e não se levar tão a sério. As pessoas geralmente se levam muito a sério. Esta parte do improviso dá uma adrenalina. É o desafio pessoal de não saber como sair da situação. Gosto disso.
Quando vai gravar um quadro ou o programa, o apresentador Luciano Huck a que assistimos é um personagem?
Eu não tenho personagem. A comunicação hoje em dia é muito direta. Há muito bônus em ser apresentador de tevê, mas o ônus é que tem que ser a pessoa física mesmo. É você quem está ali. Se esconder muitos segredos, se tiver uma vida paralela e se o público entender que as coisas que fala não são 100% da verdade, ao longo do tempo você vai perdendo crédito.
Você participa da seleção de pessoas para sua equipe?
A equipe muda pouco. Mas quando precisa de alguém, participo. Presto atenção no que a pessoa pensa, no que ela fala, quais são seus interesses, como vê tevê. Você saca quando a pessoa é diferente. Há milhares de maneiras de ler o mesmo jornal.
Como é seu jeito de trabalhar?
Eu acho que aprendi muito a formar equipe, delegar e produzir mais de uma coisa ao mesmo tempo. Para quem era centralizador, como eu era no começo, isso é muito complicado. Com o tempo, você aprende que, encontrando gente competente para dividir as coisas, a vida fica mais prazerosa. Nada impede você de ter 30, 40 ideias por dia. Mas, na hora de executar, tem que ter muito foco.
No começo, então, você centralizava mais as informações e tarefas?
Quando você é mais inseguro, é mais centralizador, porque acha que ninguém fará as coisas melhor que você. Tem gente que gosta de montar equipe burra. Que se sente o cacique da tribo, porque se julga mais competente do que o resto. Eu sou o contrário. Gosto de montar times com pessoas que considero mais competentes do que eu, que me desafiem.
Quando alguma coisa não sai bem, você dá feedback para a equipe?
Feedback, não. É esporro mesmo [risos]. Eu não sou muito calmo. Tudo é muito combinado e alinhado entre nós e cada um faz o seu. É realmente um trabalho coletivo. Quando uma pecinha não funciona direito, desmonta todo o quebra-cabeça. Mas isso faz parte do nosso dia-a-dia e minha turma não leva briga de trabalho para casa.
Você é um cara conectado?
Sou neurótico. Conectividade hoje é importantíssimo e ajuda muito. Eu despacho o dia inteiro pelo smartphone. Quando chego em casa já respondi todos os e-mails.
Você está sempre ligado nas novas ferramentas e tecnologias de comunicação?
Tem que estar. As coisas mudam muito rápido. Está tudo convergindo e é preciso pelo menos estar atento a isso. Estou tentando entender o que está acontecendo.
Direto do caldeirão
Ingredientes da boa comunicação de Huck:
1 - empatia
2 - espontaneidade
3 - prazer de ouvir histórias
4 - curiosidade
5 - capacidade de observação
6 - hábito de aprender com a prática