
Se eles não estavam nervosos, o mesmo não se pode dizer do estado de espírito do resto da produção, que, pouco antes, preparava tudo para a entrada dos meninos. Luciano reclamava com o DJ My Boy e com a produção, sobre o som que não havia entrado com o vídeo de apresentação dos meninos, enquanto recebia a cantora Sandy, recém-formada em Letras e pronta para ajudar os participantes do quadro a escolher entre o “s” e o “ç”. Outro recebido pelo apresentador foi o encarregado de escolher as palavras que serão soletradas, o professor Sérgio Nogueira, que, ao lado de Luciano Huck, havia dado uma entrevista exclusiva para a repórter Josy Fischberg (a qual eu, estagiário-chaveirinho aqui da Megazine, havia acompanhado).
O esquema de superprodução da gravação do “Soletrando” fez parecer que o quadro é um programa isolado, já que o cenário é especialmente montado, um pouco diferente daquele que, todo sábado, está no “Caldeirão do Huck”. É claro que muita coisa é parecida. O Russo também é assistente de palco, o Luciano também fala dos patrocinadores e, como todo programa que tem plateia, também agradece aos heróis que se deslocam de lugares como Santíssimo, Olaria e Nilópolis para chegar ao Projaquistão (brincadeira que se costuma fazer com a distância dos estúdios da TV Globo).
Outra curiosidade dos bastidores: esses heróis que partem de todo o Rio são entretidos pelo dançarino Fly, antes de Luciano entrar em cena. O aquecimento do público inclui um concurso entre meninas que se candidatam para dançar funk, e entrar na briga por uma camisa do programa, além de vários ensaios para que todos saibam de cor os gritos de guerra que em breve deveriam entoar.
Em breve, aliás, numa matéria da Megazine, você ficará saberá como o “Soletrando” vem influenciando o cenário educacional brasileiro, e quais são as expectativas do apresentador para a nova edição, que estreia dia 14 e incluirá palavras alteradas pela reforma ortográfica em vigor desde o início do ano.
fonte:Fazendo a Magazine
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