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sábado, 15 de novembro de 2008

Sandra Annemberg se emociona com Huck

Sandra Annemberg já precisou refazer a maquiagem minutos antes de entrar no ar numa edição de sábado do Globo notícia. A jornalista assistia ao Lar, doce lar enquanto se preparava para apresentar o boletim e foi às lágrimas com o quadro do ´Caldeirão do Huck.

No quadro, famílias - quase sempre muito humildes e com um histórico de dificuldades - são contempladas com uma reforma geral na casa. Sandra, que chora toda vez que assiste a ´histórias de vida bem contadas´ na TV, engrossa o time dos telespectadores (famosos ou não) que costumam ficar aos prantos em frente à tela.

Claro que tudo é uma questão de estado de espírito. Mas atire o primeiro lenço quem nunca derramou sequer uma lágrima ao acompanhar pela TV o nervosismo de uma criança soletrando uma palavra dificílima ou a felicidade legítima de um famoso surpreendido por histórias do seu passado, sendo relembradas por amigos e parentes, no palco de um programa de auditório.

Costumo me emocionar com o ´Arquivo confidencial´ ´, assume Dira Paes, que já chorou inúmeras vezes com o quadro do ´Domingão do Faustão´. ´Também gosto do ´Soletrando´ (do ´Caldeirão´) que, para mim, é o quadro mais exemplar da TV: emociona, causa suspense e passa um sentido de responsabilidade´, comenta a atriz.

Os quadros do programa de Luciano Huck são os mais citados. Para Sandra Annemberg, um dos méritos da atração é a forma como o apresentador aborda as histórias. ´O Luciano Huck tem essa capacidade de lidar com as pessoas. Vou falar uma coisa piegas, mas é verdade: ele é muito gente. Gente como a gente´, elogia.

A habilidade de Huck ao lidar com as histórias que sua equipe seleciona para o ´Caldeirão´ sensibiliza, mas o apresentador diz que sua missão no programa é outra: ´ouvir pessoas´. Huck é enfático ao dizer que os quadros não buscam provocar o choro puro e simples. ´Não gravo nem exibo nada com o intuito de emocionar. Ando o Brasil inteiro atrás de boas histórias e sou o coadjuvante das pessoas que mostro´.

Ele assume ainda que é preciso tomar cuidado para o programa não cair na pieguice. ´Tento ser zero assistencialista, zero piegas e a edição do programa está muito atenta para não explorar as mazelas alheias´, garante.

Apresentador do Extreme makeover: reconstrução total´ -uma das muitas versões gringas no estilo do ´Lar, doce lar´, exibida pelo People + Arts - Ty Pennington tem um discurso afinado com o de Huck. ´Fazemos a diferença naquelas vidas e isso torna o programa emotivo. Procuramos famílias que realmente passaram por situações traumáticas, que precisam mesmo de ajuda´. O impacto deve ser mesmo grande. Os participantes quase sempre caem no choro ao se deparar com a casa nova.

fonte:Diário do Nordeste

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Luciano Huck é de São Paulo(3 de setembro de 1971). Trabalhou na 89 FM, antiga rádio rock de SP e de lá foi para a Jovem Pan, onde sua carreira deslanchou com o programa "Mingau" e depois com o "Torpedo da Pan",Começou sua carreira televisiva naTV Gazeta de São Paulo com o programa Circulando, que durava dez minutos e era apresentado no final da noite. Ganhou fama nacional apresentando o Programa H , um programa de variedades voltado ao público juvenil na Rede Bandeirantes de Televisão.Atualmente, apresenta o Caldeirão do Huck na Rede Globo,nas tardes de sábado.