Lotado
Durante toda a semana passada, vários eventos marcaram a iniciativa. O ponto alto foi o show da banda Calypso, que lotou o Estádio dos Coqueiros.
Investimento
A Globo, vendo a Record crescer também em solo africano, investiu pesado na festa. Colocou um flash do show no Fantástico, escalou o Luciano Huck como mestre-de-cerimônia e promoveu um disputado coquetel no Hotel Trópico, um dos mais chiques daquele país e que hospedou a banda de Joelma e Chimbinha.
Flash
A tietagem em cima dos dois foi grande. A imprensa angolana compareceu em peso e esqueceu a distância jornalística, pra tirar fotos e fotos com seus ídolos brasileiros, como aconteceu com o Isaque Lourenço – responsável pelo caderno de cultura do Jornal Economia e Finanças.
Lotação
Um dos nossos Ducanautas espalhados pelo mundo estava no estádio, e viu muitos angolanos chorando de alegria pelo show que uniu gente de dois países de história comum. O diretor de distribuição internacional da Globo, Marcelo Spinnola, concretizou o objetivo de colocar mais de 20 mil pessoas no estádio. Loucura, loucura!
Luciano Huck abriu a festa pontualmente às 17 horas, que teve a participação de artistas e personalidades locais. Após descer do palco, Huck foi cumprimentar os fãs que estavam lá e causou sensação. Literalmente. Enquanto alguns choravam, teve gente que até desmaiou de emoção por estar pertinho do apresentador. De lá, Luciano ainda queria ir à Casa 70, onde pretendia cumprimentar o Presidente da República José Eduardo dos Santos.
Remelexo
Enquanto o povo tinha taquicardia por Huck, o estádio estremecia com o swing do Calypso. Ninguém ficou parado mesmo. Até a galera da terceira idade que estava lá, mesmo já demonstrando algum cansaço, não parava de dançar. Joelma e Chimbinha – claro – ficaram mega satisfeitos e agradeceram várias vezes o carinho do povo angolano.
fonte:O Fuxico
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário