Vou ser meio piegas desta vez, e até mesmo vou dar o "luxo" de revelar o meu "fã" natismo por alguém da televisão brasileira. Vou dar uma dica: ele está conosco aos finais de semana... Não, não é o Faustão! E que me perdoem os seus seguidores!
O nome do meu ídolo do canal aberto é o Luciano Huck. Eu disse, Luciano Huck, não Caldeirão do Huck. Admiro o cara, como ser humano e, sem dúvida, como profissional. Para mim, ele é o que é, sem meio termo. Um cara do bem, que começou do nada e hoje, é um dos líderes de audiência. Tá bom, confesso que gosto (muito) de um quadro do Caldeirão: o Lata Velha! O Luciano Huck poderia fazer igual ao que todos fazem: aquele melodrama de encher os olhos e blá blá blá. E no final, ajuda, dá dinheiro, conserta, reforma e pá.
No meu ponto de vista, ele faz todo esse auê, sim! Mas, de um jeito diferente, de um jeito especial: ele usa doses de humor, com cenas tristes (aquelas, com musiquinhas de fundo que doem no peito). Ele mostra o sofrimento do povo, mostra o porque do porque do seu escolhido do dia e, o melhor de tudo: nada de ter pena porque o carro do fulano de tal está despencando e caindo de velho. Para ganhar alguma coisa do Luciano Huck, tem que pagar caro, ou melhor, pagar um mico lá no palco. Sem muitos rodeios, o legal está nisso. O cara ganha se for merecedor, e ainda acaba passando por uma prova de superação. E muitas vezes, se descobre até mesmo dono de um talento, que estava lá adormecido ou escondido. Como o caso de um episódios desses que, o "escolhido" do Luciano, deu um show no papel de Roberto Carlos!
Texto:Daiana Souza
fonte:Bahia Digital
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