Com 50 anos de carreira, Susana Vieira se prepara para mais um trabalho. Em “Lara com Z” — série que estreia na Globo dia 7, após “A grande família” —, ela volta a interpretar Lara, o mesmo papel que viveu em “Cinquentinha”. Entre as personagens que fez e que marcaram as novelas, a atriz diz que se identifica com Maria do Carmo, a heroína de “Senhora do destino”. Como telespectadora, é fã de Luciano Huck e conta que, antes de dormir, sintoniza em “Os Simpsons”, atração perfeita para ver com o namorado, o ator Sandro Pedroso.
O que mais gosta de ver na televisão?
SUSANA VIEIRA: Telejornais e a novela das 21h. Também não viveria sem a Globo News.
Melhor novela:
SUSANA: “Senhora do destino”, pelo realismo; “O clone”, pela ousadia e beleza; e “Vale tudo”, pela viagem que nos proporciona.
Antagonista ou protagonista?
SUSANA: O que me mandarem. Gosto mesmo é de trabalhar.
Personagem inesquecível:
SUSANA: Maria do Carmo, em “Senhora do destino”, me aproximou de um público que, até então, eu desconhecia que tinha: as crianças! Recebo esse carinho até hoje!
Para assistir acompanhada?
SUSANA:“Os Simpsons”. É o que eu e Sandro vemos toda noite, antes de dormir.
Para rever:
SUSANA:“Escolinha do professor Raimundo”, pelo enorme talento de Chico Anysio e seus “alunos”, e o “Sai de baixo”, para rever Miguel Falabella no vídeo.
Gosta de reality shows?
SUSANA: Não conheci ninguém que não tenha passado os olhos e dado aquela espiadinha. Seja no “BBB” ou em “A fazenda”.
O que a faz rir?
SUSANA: Atualmente, “Os caras de pau” e Lady Kate (Katiuscia Canoro), do “Zorra total”.
E chorar?
SUSANA: Cenas com grandes atores, principalmente as que remetem à relação entre pais e filhos. E o Luciano Huck (no “Caldeirão do Huck”), como ser humano sensível e amado que é.
Seriados preferidos:
SUSANA:“The Tudors”, “House” e “Two and a half men”.
Curte programas de auditório?
SUSANA: Nem tanto. Sinto um pouco de falta da espontaneidade da plateia.
Que música dividiria com Roberto Carlos em um especial?
SUSANA: “As curvas da estrada de Santos”. Acho triste e emocionante. Quando somos jovens, não nos preocupamos tanto em pisar no freio.
fonte:Extra
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